A Justiça do Distrito Federal anunciou a data de início da ação penal envolvendo Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro (PL), que acontecerá no dia 17 de novembro. Renan é acusado de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso.
O filho do ex-presidente também foi denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal e indiciado pela Polícia Civil do DF até se tornar réu.
No julgamento, testemunhas como Diego Pupe, ex-assessor de Jair Renan, no caso, delegados e gerente de banco. Renan foi investigado por supostamente utilizar documento com informações falsas de sua empresa de eventos para obter um empréstimo bancário que não foi pago.
A investigação da Polícia Civil concluiu que o grupo de Jair Renan criou uma “pessoa fictícia”, com documentos falsos, para conseguir empréstimos em bancos privados.
O inquérito mostra que Maciel Alves, sócio e instrutor de tiro de Renan, e um de seus auxiliares realizaram a falsa pessoa de Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade sem validade foi usada para abertura de conta bancária.
A Delegacia de Repressão a Crimes de Ordem Tributária (DOT), do Departamento de Combate à Corrupção (Decor), informou que o esquema faz parte de uma associação criminosa, que tentava “obter indevida vantagem econômica, passa pela inserção de um terceiro” para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas “fantasmas”, utilizadas por Maciel Alves e Jair Renan.





